Caríssimos alguéns!

Após séculos sem escrever, um lapso de ódio me fez ressurgir para o mundo da escrita. Então, estou de volta ao mundo das crônicas e bobeiras que visualizo todos os dias pelas ruas.
Espero que alguém leia, mas se ninguém ler, não tem problema, pelo menos eu desestresso escrevendo e ponto final.
Abraço abstrato a todos \o/


Ps: Vou colocar uma imagem decente de abertura do blog, assim que puder. ehhe

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Talento em chingar, by Nona!

Eis que estava eu, mais uma vez em Cvv Beach, passando um feriado quando resolvi, como de costume, visitar a nona.

Fui com minha mãe, pois gosto de ter testemunhas para comprovar a veracidade das histórias da nona hhahahaha

Então, minha mãe resolveu fazer um comentário:

MINHA MÃE – Nossa sogra, como o calçamento da frente de sua casa está barrento!

NONA – Sim! Ta uma pochéca! Esses caminhão ficam pra cima e pra baixo todo dia fazendo essa lambança Cesar esses dias eu tava alí na frente da casa quando um piá da vila passou com a bicicleta vrrrraaaammm bem em cima da calçada que a Amélia (diarista dela) tinha recém lavado daí eu disse: (a Nona fala assim, sem vírgulas)

NONA - Você não ta vendo que a calçada ta recém limpa!!!!

PIÁ DA VILA – Ah, véia do diabo!

NONA – Véia do diabo é a tua mãe, filho da puta!

iauhaiuhauhaiuhauiaahuah

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Nona e as Lésbicas

Estava eu, ainda em férias, em Cvv beach, quando em um almoço minha nona sai com essa:

- Cesar esses dias vi no doze (RPC/Rede Globo) duas mulheres na rua em Curitiba se beijando...onde já se viu isso??? (Tudo sem vírgula mesmo, pois ela fala rápido).

A nona balançou a cabeça em sinal de desaprovação e disse:

- É o COMUNISMO no Brasil!!!!!!!

Iaauhuahuahau minha nona é phoda demais!!!! Simplesmente a amo!!!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Cartinha à Gripe Suína

Curitiba, 17 de agosto de 2009


Querida Querida Gripe Suína.


Por favor, seja mais efetiva com os assaltantes, ladrões, pedintes e drogados.

Como pode tanta gente morrer com essa gripe? Gente que trabalha, que tem família, que tem filhos, e esses seres que vagam pelas ruas, nos cobrando auxílio, ajuda, “dez centavinhos nem que seje”, permanecem ilesos??? Como se tivéssemos obrigação de sustentar seus vícios... Eles estão aí, sem nenhum sintoma da nova gripe, nos assaltando sem ser presos, e se duvidar estarão amanhã no mesmo ponto de ônibus que o seu para lhe extorquir mais um pouquinho.

Só pode ter uma justificativa: a gripe suína não pega em vermes!!!


Espero que entenda o meu pedido, por um mundo melhor.


Grande abraço,


Cesar

(Desabafo de um assaltado...)

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

A CADELA DA NONA!

Eis que estou em Cvv beach, em férias, e minha nona vai almoçar na minha casa. Papo vai, papo vem, a nona um pouco surda, a mãe nas panelas, quando a nona coloca um assunto em pauta: a cadela.

- Cesar to preocupada! A cadela grande não come mais ração!
- Tá enjoada nona.
- Então que vá come rato pestiado!

Cesar com aquele sorriso contido tentando disfarçar...(hihihi)

- Eu não sei o que ela tem; ta doente, fica cavocando buraco em tudo que é lugar!
- Mas é normal nona!
- Não é! Vô mandá dá uma vacina pra ela pará de fazer buraco!

Uahuahuahuahuauhauahauhaua tive que ir ao banheiro pra rir um pouquinho uahuaha

domingo, 29 de março de 2009

A indecisão que me mata

Sabe aquele tipo de pessoa que não sabe se caga ou desocupa a moita? Se casa, ou compra uma bicicleta? Eu diria para ela: cague na moita, compre uma bicicleta e se case com ela; coma a moita e enfie a bicicleta no seu orifício mais fétido, onde o sol não chega, pois afinal, até ele é mais decidido que você! Ou fezes ou gases!!!

Não sabe opinar? Cale a boca! Não interrompa os outros se não tiver uma colocação interessante.

Não entendeu? Vá estudar!

Tem déficit de atenção? Vá procurar um psicólogo, um neurologista, um pai de santo, a puta que te pariu, mas FAÇA ALGO! Por que viver nessa indecisão, não dá! Não dá!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Pedi perdão!

Hoje estou tão PUTO da cara com tantas coisas que até lembrei de outra história da minha nona e pensei: melhor momento não há para escrever!

Eis que um belo dia, mas uma vez, fui para Cvv beach e, como de costume, a primeira visita que fiz, foi à minha nona. Papo vai, papo vem e a gente na cozinha do lado do fogão; a TV permanentemente sintonizada na Rede Vida (Canal da Igreja Católica, pra quem não sabe) e a nona resolveu me contar que foi visitar a sogra dela, minha bisavó que estava quase passando dessa pra melhor.

NONA – César, o Tacílio (Otacílio, irmão do meu falecido nono) me ligou esses dias pedindo pra eu ir visitar a nona Albina, porque ela ta nas últimas César. Daí ele disse que se eu quisesse ir lá pra falar com ela era bom, daí ela ia morrer em paz. Fui lá. Cheguei lá, me ajoelhei do lado da cama da sogra e disse pra ela que se eu tivesse feito algum mal pra ela nessa vida, que me perdoasse. Eu disse assim: “Sogra, se algum dia eu te ofendi, te tratei mal, te ofendi, te fiz algum mal agrado, te peço perdão!

César, eu fui lá, me humilhei, perdi perdão, e ela me olha com aquela cara e me disse que não perdoava nada, daí eu falei, então vai toma no cu! Véia buzumzum!

CÉSAR - AUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHUAHAUAHUAH

Uahuahuahauha ai ai, nona, hoje eu gostaria de fazer como você e mandar todo mundo tomar no cu, mas bem no centro do cu!

quinta-feira, 19 de junho de 2008

É que eu falo diferente!

Há dois finais de semana fui para Cvv beach buscar meu lindo compacto e insubstituível fusquinha e, como de costume, domingão teve almoço. Lá estavam: meu pai, minha mãe, meu irmão, meu tio, sua mulher e... minha nona ehhehe Minha mãe, em um surto de indecisão resolveu me perguntar o que eu queria para almoço e, rapidamente respondi: macarrão... mal sabia eu o que estava por vir. É óbvio que nem o pedido mais desesperado de um bom filho que a casa retorna, seria atendido tão severamente... ninguém abriu mão do churrasco em prol da macarronada. Tudo bem, eu comi tudo! Não sou preconceituoso!

Enfim, lá pelas tantas meu tio, sentado em minha frente do outro lado da mesa resolve falar:

TIO – Alice (minha mãe), esse macarrão é “casero” né?

Ele mal tinha falado “casero” e minha nona já o cortou:

NONA – Não é azedo não! Não é azedo!

Eu quase me afoguei, pois não sabia se ria ou engolia o macarrão.

Nisso...

Tio – Não mããããee, eu disse “CASERO”

Nona – AAAAh?!?! É que eu falo diferente. Eu falo: macarrão feito em casa!

Isudhaspiuhsapiuhasiuhiuahiuahiuhaiuhaiuhaiuhaiuhaiuhaiuhauha